sábado, 21 de novembro de 2015

#DiaDeSporting: Take 3

Depois da Supertaça e Liga, temos hoje o terceiro Sporting - Benfica da época. Desta vez, numa competição em que temos a responsabilidade de defender um título do qual somos o atual detentor, e que foi conquistado de forma absolutamente épica.

É certo que cada jogo tem a sua história, mas creio que a ideia que lancei na véspera do Benfica - Sporting para o campeonato se mantém atual:
Estou confiante. Diria que se se disputassem 10 jogos entre este Sporting e este Benfica, o Sporting ganharia 5 e dividiria os restantes 5 num número indeterminado de empates e vitórias para o Benfica. Mas como só haverá um jogo, 90 minutos em que tudo pode acontecer, será sempre um jogo de tripla.

Considerando que será o terceiro confronto da época no espaço de quatro meses, considerando que ganhámos os dois primeiros de forma indiscutível, e considerando a evolução que ambas as equipas registaram desde 25 de outubro, não há motivo nenhum para não encararmos o jogo de logo com uma dose saudável de confiança - mas sempre, sempre, com enorme respeito pela equipa do Benfica. Será um jogo muito difícil, em que a margem para errar será quase nula, e devemos contar com um adversário que fará os possíveis e os impossíveis para inverter a tendência que se tem verificado esta época, já que têm a total consciência de que mais uma derrota frente ao Sporting será um golpe psicológico profundo que dificilmente fechará até ao final da época.

No Sporting é certa a ausência de Naldo, e existem dúvidas em relação ao estado físico de Slimani, Ruiz, Ewerton e Jefferson. Pelas palavras de Jorge Jesus na conferência de imprensa de ontem, Jefferson parece dá indicações positivas de estar recuperado. Pressupondo que os restantes casos de dúvida estarão também fisicamente aptos para o jogo de amanhã, apostaria no mesmo onze que esteve na Luz, com a exceção óbvia de Ewerton, e com Montero no lugar de Teo - o nº 10 estará seguramente mais fresco que o compatriota.


Fica também o desejo que os sportinguistas percebam que este é um jogo em que a sua presença no estádio é fundamental. Será para mim uma desilusão se Alvalade não encher. Este grupo de trabalho já fez o suficiente para merecer a confiança de todos os sócios e adeptos, e essa confiança deve ser evidenciada apoiando a equipa in loco, sempre que a carteira e a distância física o permitam. E, claro, que nas bancadas tudo decorra dentro da normalidade, sem incidentes, e com o habitual e constante apoio entre o 1º e o último minuto.

Resumindo, é isto: