quarta-feira, 6 de julho de 2016

Rui Gomes da Silva, a seleção e a clubite

Brilhante texto de José Diogo Quintela, publicado ontem no CM.

via @badjoring

É uma verdade indesmentível: em qualquer fase final em que a seleção tenha participado nos últimos 20 anos, os adeptos sempre fizeram força pela utilização dos jogadores do seu clube. Mas nunca, como no Euro 2016, a clubite foi um fenómeno tão criticado. O motivo disso também está exposto no texto de José Diogo Quintela: é porque o Sporting tem mais jogadores do que os seus rivais juntos, e porque os jogadores formados pelo Sporting constituem, por mérito próprio - e por muito que custe a aceitar por certas pessoas -, a espinha dorsal da seleção. A partir daí, a cartada da clubite é a única coisa que sobra.