sexta-feira, 14 de março de 2014

Jogando ao ataque



Acho muito bem. Está na hora de fazer com que a malta que já perdeu a vergonha em roubar-nos às claras se comece a questionar se estarão realmente acima da lei e livres de qualquer escrutínio de outras entidades. 

Mesmo que seja complicado conseguir algum efeito prático destas iniciativas, e muito menos a curto prazo, já valerá a pena se os colocar de pé atrás em relação a causarem-nos ainda mais prejuízos, começando já no próximo domingo. De lhes provocar um arrepio na espinha perante a perspetiva de as compensações dos danos que nos causaram poderem vir um dia a sair-lhes do bolso, por muito remota que seja.

É evidente que não tardará a resposta dos entendidos da matéria, que dirão de forma pedante que é só uma forma de fazer pressão para domingo. E se for? Pressão fizeram-na sobre nós nos últimos meses ao obrigarem-nos a encarar este jogo como decisivo para o 2º lugar, que já deveria estar garantido se houvesse justiça no futebol português.

Eles declararam-nos guerra e não merecem menos que uma resposta em conformidade. A guerra tem que ser total. Na rua e no estádio, em campo e nos tribunais, cá dentro e lá fora. Jogar à defesa não serviu de nada. Chegou a hora de jogarmos ao ataque.