Um jogador que raramente era opção no seu clube, e que tinha menos de 5 minutos de utilização no campeonato até então, foi vendido no final da janela de transferências de inverno por €15M a um fundo.
Ao contrário do que é tradicional em situações destas, o fundo preferiu deixá-lo no clube onde passava a vida a sentar-se no banco ou na bancada, numa manobra deveras inovadora de valorização do seu novo ativo.
Só passados alguns meses o dono desse fundo conseguiu chegar a acordo para comprar um clube de futebol. Entretanto já teve que ouvir da boca de um dos jogadores que havia adquirido em janeiro que não tinha interesse em representar o clube recém-adquirido.
O outro jogador, entretanto, já foi convencido a rumar para o clube recém-adquirido pelo fundo, mas não a título definitivo. A melhor solução passa por um empréstimo por parte do clube que detém 0% dos seus direitos financeiros.
Alguma coisa me diz que ainda vão haver mais capítulos curiosos nesta história tão bem contada.