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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Balanço de 2016/17: Médios



William Carvalho: **          
2015/16: **
2014/15: **     
2013/14: ***

Esperava-se que William desse sequência às exibições de elevado nível com que terminou a temporada passada, face ao conhecimento já acumulado do sistema de Jesus. No entanto, o médio teve um ano abaixo das expetativas, já que o melhor William poucas vezes apareceu em campo. Fisicamente, pareceu quase sempre a meio gás, e nem como primeiro construtor teve a preponderância de outras épocas. Pior ainda, foram vários os jogos em que cometeu lapsos que só se podem explicar com falta de concentração. Num sistema de jogo que exige imenso dos médios, creio que o fraco rendimento defensivo da equipa se explica parcialmente pela quebra de forma de William.



Adrien Silva: **          
2015/16: ***
2014/15: **     
2013/14: ***

Peça fulcral do onze de Jesus, Adrien começou a época em excelente forma. A sua importância ficou à vista de todos não tanto pelo que mostrou enquanto esteve em campo, mas principalmente pelo que aconteceu quando deixou de estar - a equipa ressentiu-se profundamente da sua lesão na 1ª volta. Regressou ao onze em dezembro, mas a partir daí nunca mais se viu o melhor Adrien - que viria a lesionar-se uma segunda vez já durante a 2ª volta. Disponibilidade física nunca lhe faltou para o trabalho defensivo, mas esteve uns furos abaixo do que era necessário em tarefas ofensivas: 2 golos (excluindo penáltis) e 2 assistências é muito pouco para um jogador que faz aquela posição. Será que essa quebra de rendimento terá tido alguma coisa a ver com insatisfação por não ter sido transferido no início da época? Não sei, mas ficou-lhe muito mal ter recorrido à comunicação social para fazer pressão para sair.


Bryan Ruiz: *          
2015/16: ***

Ao arrancar para 2016/17, seria impossível imaginar que Bryan Ruiz se transformaria no oposto do jogador influente da época passada. Quem sabe se vítima de mais um ano sem férias, o facto é que o costa-riquenho fez uma época paupérrima, que se tornou insuportável face à insistência de Jesus em colocá-lo em campo, fosse a ala esquerdo, a médio centro ou a segundo avançado. Frequentemente esgotado a partir dos 60 minutos, quase sempre incapaz de fazer a diferença, sem capacidade de explosão ou esclarecimento. Após uma época destas, com apenas mais um ano de contrato e sendo um dos jogadores mais bem pagos do clube, a saída é o desfecho mais lógico. Veremos se a direção o conseguirá vender a outro clube.



Bruno César: **
2015/16: **

A polivalência de Bruno César faz dele, indiscutivelmente, um dos jogadores mais úteis do plantel. Foi utilizado por Jesus em quatro posições diferentes: ala esquerdo, segundo avançado, médio centro e lateral esquerdo. Tirando a posição de lateral esquerdo, em que sentiu dificuldades perante adversários rápidos (e não ajudou o apoio que frequentemente lhe faltou do ala esquerdo), fez as restantes posições com grande competência. Para além disso, é um dos melhores marcadores de bolas paradas do plantel. O facto de ter participado em 42 jogos esta época (só Gelson, com 44, e Coates e William, com 43, tiveram mais presenças) acaba por ser um indicador da falta de profundidade do plantel - para um clube que quer ser campeão, não é bom sinal que um jogador polivalente como Bruno César acabe por ser tão utilizado. De qualquer forma, isso não é responsabilidade sua, e teve uma época bastante positiva.



Elias: *

Regressou ao Sporting para ser a alternativa a Adrien que o clube não tinha. Foi uma contratação que me entusiasmou, porque teoricamente tinha tudo para dar certo. O problema foi a passagem da teoria à prática. Elias nunca foi capaz de dar à equipa o que dava Adrien. Posicionalmente foi um desastre (quase sempre muito recuado a defender e muito adiantado a atacar), parecia que fazia de propósito para estar longe da bola. Sendo um jogador bem pago e com pouco rendimento, o Sporting acabou por vendê-lo em janeiro. Deu para recuperar o investimento, e isso é o melhor que se pode dizer desta época de Elias.


João Palhinha: *

Foi o primeiro jogador a ser chamado de volta do empréstimo face à incapacidade de Petrovic em fazer a posição de médio defensivo na ausência de William. Palhinha foi lançado de imediato às feras e as coisas não lhe correram bem na Madeira e no Porto. De qualquer forma, Jesus continuou a dar-lhe minutos de forma consistente durante cerca de 10 jornadas. Depois esteve vários jogos sem ser utilizado e regressou à titularidade na última jornada. Mostrou algumas qualidades, nomeadamente pela forma (aparentemente) fácil como se impõe fisicamente em relação aos adversários. Não demonstrou, no entanto, grande confiança para sair a jogar - coisa que sabe fazer e que só o tempo lhe poderá dar. Ainda não está pronto para ser titular do Sporting, mas tem todas as condições para fazer parte do plantel na próxima época.



Francisco Geraldes: -

Infelizmente, a única conclusão que se pode retirar da época que Francisco Geraldes fez no Sporting é que foi uma decisão precipitada fazê-lo regressar do Moreirense. O Chico ganhou a Taça da Liga, regressou, e só teve oportunidade de fazer 54 minutos na equipa principal do Sporting, distribuídos por 4 jogos. Demasiado pouco para alguém que demonstrou imensa capacidade como organizador de jogo - coisa que faltou ao futebol do Sporting esta época. Não estou a dizer que Geraldes já está pronto para ser titular - não me parece que esteja -, mas devia ter tido muito mais minutos para ir ganhando experiência. Não me parece que Jesus goste de Geraldes, pelo que me parece que voltará a ser emprestado na próxima época. Espero estar enganado.



Radosav Petrovic: -

Veio para ser backup de William, mas rapidamente se percebeu que não contava para o totobola. A péssima pré-época e o péssimo jogo de estreia em Famalicão retiraram-lhe espaço para ser aposta séria. Ainda jogou contra o Arouca para a Taça da Liga, e aí até nem esteve mal. Foi emprestado ao Rio Ave, onde demonstrou qualidades que andaram escondidas enquanto esteve no Sporting - sinal de que houve ali algum tipo de bloqueio (físico? psicológico?) a impedi-lo de render. De qualquer forma, não me parece que venha a ter espaço no plantel da próxima época.


Bruno Paulista: -

Foi utilizado nas três primeiras partidas oficiais da época, incluindo 22 minutos contra o Porto. Depois saiu das convocatórias e nunca mais foi utilizado. O rapaz tem qualidade. Deve haver uma explicação lógica para o percurso de Bruno Paulista no Sporting, e que seguramente nada terá a ver com questões desportivas. Talvez um dia se venha a descobrir.


Marcelo Meli: -

Quem?

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Uma questão de transparência

A questão dos moldes da contratação de Bruno Paulista é um assunto que, na minha opinião, e a bem da transparência - que tem sido um ponto de honra desta direção -, deveria ser alvo de esclarecimentos adicionais aos sócios por quem manda no Sporting. As únicas coisas que se sabem ao certo é que veio por empréstimo do Caála, clube ligado a António Mosquito, e que se trata de uma "Cedência temporária com direito de preferência até 30.06.2021", segundo o quadro de transferências publicado pelo jornal Sporting em setembro. A minha interpretação, perante isto, é que não existe obrigatoriedade de compra, o que provavelmente significará que o jogador não continuará no Sporting. Mas será mesmo isso?

A forma como este negócio foi conduzido não deixa de representar uma incoerência em relação à política de contratações que o clube tem seguido, e legitima a existência de dúvidas sobre todas as suas implicações. Ou seja, até haver novos desenvolvimentos, a compra de Paulista continuará a ser usada pelos rivais como arma de arremesso contra o Sporting.

No entanto, em matéria de transparência, há quem tenha telhados mais envidraçados do que o Sporting. No caso do Benfica, por exemplo, as últimas semanas deram-nos cinco bons exemplos da aversão que existe à divulgação de informação relevante.


1. A componente variável da transferência de Renato Sanches

A comunicação social portuguesa noticiou, na altura em que a venda ao Bayern foi conhecida, que 25 dos 45 milhões seriam facilmente realizáveis: 5 milhões por cada 25 jogos feitos pelo jogador em cada uma das épocas de contrato. Isto empurraria os números da potencial venda para 60 milhões, visto que os restantes 20 milhões são quase impossíveis de alcançar. 

No entanto, na semana passada, o jornal Bild revelou que esses 45 milhões variáveis dividem-se da seguinte forma: 5 serão pagos quando Renato Sanches cumprir 25 internacionalizações (muito provável); 10 dependem da sua nomeação para o XI mundial do ano (muito difícil); outros 10 para a nomeação se o jogador conseguir chegar à lista final de 3 nomeados para a Bola de Ouro; e mais 20 se vencer a Bola de Ouro. Ou seja, quase de certeza que o Benfica receberá um total de 40 milhões de euros pela venda do jogador.

40 milhões não deixa de ser uma venda fabulosa, em função do que o jogador mostrou até agora, mas convenhamos que existe uma diferença enorme entre uma versão e outra. E mesmo dando de barato que a credibilidade do Bild não é propriamente fantástica, fica a dúvida: por que razão o Benfica não divulgou o detalhe das componentes variáveis do negócio? E por que razão a CMVM não demonstra mais curiosidade? É que não se está a falar de trocos...


2. Quanto custarão e quem detém os restantes 50% do passe de Jimenez?

Com a venda de Gaitán ao Atlético Madrid, volta-se a especular sobre se o Benfica irá adquirir os 50% de Jimenez que ainda não possui, e por que valor o fará. De quem são esses 50%? O que se diz é que pertencem a Jorge Mendes. Considerando que a partilha de passes com agentes e fundos é proibida para transferências posteriores a 1 de maio, não seria de esclarecer quem detém o resto do passe do jogador mexicano?


3. Os direitos desportivos de Ederson

Perante notícias do interesse de clubes estrangeiros em Ederson, descobriu-se agora que o Benfica apenas tem 50% do passe do jogador. O relatório e contas da SAD é omisso em relação a isso: não existe qualquer referência à percentagem de passe detida pelo Benfica (e, já agora, de muitos dos jogadores do plantel que chegaram por um custo relativamente reduzido).

Curioso, também, que se diga que o Rio Ave irá vender a Jorge Mendes parte dos outros 50%... isto apesar de isso ser proibido desde 1 de maio de 2015...


4. Os direitos sobre uma futura venda de Jardel

Ao que se diz, o Benfica tem 100% dos direitos desportivos do jogador, mas a Traffic (antiga proprietária do passe de Jardel) terá direito a 50% do valor de uma futura venda. Para além disso, também o Olhanense terá direito a uma parcela. Mais uma vez, não há qualquer referência a isso nas contas do Benfica.


5. Os direitos sobre uma futura venda de Lindelof

O antigo clube de Lindelof terá a receber 20% de uma venda futura do jogador. O facto em si não é nada de estranho - é normal os clubes vendedores procurem assegurar este tipo de direitos -, mas, mais uma vez, o R&C do Benfica nada refere.


E também há quem diga que o presidente de uma SAD de um clube lisboeta da I Liga terá também direito a parte de uma futura venda de Lindelof.


A pergunta que qualquer pessoa poderá colocar é: perante as omissões existentes nas contas benfiquistas, existirão outros jogadores cujos direitos sobre futuras vendas estejam partilhados com terceiros, tal como Ederson, Jardel e Lindelof? 

No R&C do Sporting todas estas situações se encontram discriminadas: quer as percentagens de passes detidas pelo Sporting, quer os direitos que terceiros terão sobre vendas futuras dos atletas.


Esta preocupação com a informação dada aos sócios e adeptos é um dos fatores que mais aprecio na direção de Bruno de Carvalho. Sabemos com o que podemos contar e dá-nos ferramentas para avaliarmos o trabalho que vai sendo feito. Este nível de partilha de informação com os sócios é também, na minha opinião, um comprovativo de confiança em como as decisões são tomadas nos melhores interesses do Sporting Clube de Portugal. Que o caso de Paulista se esclareça nos próximos meses ou que, na pior das hipóteses, continue a ser a exceção que confirma a regra.

P.S.: não esquecer que o Benfica também tem o seu caso Paulista. Segundo o que divulgou a TVI24 na altura da sua transferência para a Luz, Samaris também chegou a Portugal através de António Mosquito.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Balanço de 2015/16: Médios



William Carvalho: **          2014/15: **     2013/14: ***

A temporada não podia ter começado de pior forma para William. Ao apresentar-se nos trabalhos de pré-época, foi detetada uma fissura de esforço - contraída ao serviço da seleção sub-21 -, que o fez perder toda a fase de preparação e as primeiras seis semanas de competição. Regressou em outubro, mas pareceu estar sempre um nível abaixo dos restantes companheiros, e revelando dificuldades em adaptar-se ao que Jorge Jesus pretendia dele. Felizmente foi subindo gradualmente de forma, e terminou a época num nível altíssimo.


Bruno Paulista: -

O principal mistério de 2015/16, tanto no processo de contratação como, depois, na forma como desapareceu das opções de Jesus. Foi um pedido expresso do treinador, acabando por vir para Portugal através de um estranho empréstimo do Recreativo de Caála - naquele que é o episódio menos transparente da gestão de Bruno de Carvalho. Depois de um início de temporada em que esteve afetado por várias pequenas lesões, acabou por ser utilizado com frequência durante cerca de 3 semanas, deixando boas indicações. Acabou por se lesionar novamente no início de novembro, e nunca mais apareceu nos convocados. A sua permanência no plantel é altamente improvável, mas teremos que esperar pelas próximas semanas para perceber exatamente qual é o seu contexto dentro do clube.



Adrien Silva: ***          2014/15: **     2013/14: ***

Uma das figuras da época. Jesus atribuiu-lhe a braçadeira de capitão, e Adrien soube assumir o papel com distinção, não só pelo (muito) que jogou, mas também enquanto líder do grupo de trabalho. Nota-se que sente o clube de forma intensa, e é um exemplo dentro e fora do relvado. A evolução que registou foi tremenda, subindo significativamente o seu nível de jogo - em particular naquele que era um dos seus pontos fracos: o critério com a bola nos pés e a propensão para perdas de bolas comprometedoras.


Alberto Aquilani: *

Veio para o Sporting para disputar um lugar no onze com Adrien e João Mário. Nos primeiros meses da época foi dividindo minutos, com vários jogos a titular, mas a falta de intensidade que foi demonstrando acabou por relegá-lo para um papel secundário. A classe que tem é indiscutível, mas duvido que continue para o ano: é um jogador com um salário demasiado alto para o peso que tem no plantel.


João Mário: ***          2014/15: **

É difícil encontrar adjetivos que façam justiça à época de João Mário. Foi um dos jogadores mais influentes da equipa, um camaleão tático capaz de vestir diferentes fatos no mesmo jogo, mas sempre tendo desempenhos de enorme qualidade. É uma maravilha a forma como conduz a bola, de cabeça levantada, avaliando as várias opções que tem para dar sequência à jogada, e a capacidade que tem de pôr em prática aquilo que idealiza. Se melhorar a finalização, pode tornar-se num jogador de top mundial.  


André Martins: *          2014/15: *     2013/14: **

Ficou no plantel a cumprir o último ano de contrato. Sendo claro que seria sempre uma opção de última linha, fez-se justiça a um jogador com muitos anos de casa e que teve sempre um comportamento irrepreensível. Dentro de campo, pouco ou nada acrescentou - mas também era difícil exigir mais, considerando as raras vezes que foi utilizado. Que seja feliz no resto da sua carreira.


Bruno César: **          

Contratado ao Estoril em novembro, foi preparado pela equipa técnica para ser uma opção logo que abrisse a janela de transferências de inverno. A estreia foi de sonho, com dois golos e uma assistência em Setúbal. O brilhantismo revelado nessa partida esbateu-se um pouco, mas foi sempre um jogador útil, que acrescentou profundidade ao plantel. Jesus acabou por adaptá-lo a defesa esquerdo, com sucesso: contra equipas mais fechadas, aquilo que oferece ofensivamente ultrapassa largamente as carências defensivas que tem. Veio para ficar.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

sábado, 17 de outubro de 2015

Os meninos a dizerem "presente"

Num dia triste para as modalidades, em que vimos os bravos do hóquei mais uma vez a lutarem até ao fim, o andebol a crescer no final do jogo para nos últimos segundos abdicar incompreensivelmente do remate que nos poderia dar a passagem à fase seguinte, e o futsal a ser novamente penalizado pela questão da eficácia na finalização (e por uma enorme exibição do guarda-redes benfiquista), coube ao futebol a única nota positiva da tarde. Não que fosse minimamente expectável ou aceitável um resultado que não fosse uma vitória confortável nem que fosse jogo para se tirarem conclusões relevantes do estado atual da equipa - dado o nível competitivo do adversário - , mas acabou por ser uma espécie de jogo-treino agradável que valeu pelo regresso à competição de jogadores que estiveram lesionados e para um conjunto de meninos que aproveitaram bem a oportunidade para se mostrarem ao treinador.


Positivo

A tarde dos meninos - Matheus, Gelson e Bruno Paulista estrearam-se a marcar pela equipa principal, William, Jonathan e Mané fizeram 3 das 4 assistências (a outra foi de Aquilani). Mané, que também esteve perto de marcar o que seria com toda a certeza um dos melhores golos da época.

O regresso de Ewerton - o jogo com o Skenderbeu servirá para percebermos melhor o atual momento de forma do central, mas em todo o caso é de saudar o seu regresso após meses de ausência por lesão. Paulo Oliveira também jogou após a lesão que o tirou do jogo com o Guimarães. 


Negativo

As inovações do sorteio - compreendo a ideia da FPF em forçar as equipas da I Liga a jogarem como visitantes de forma a levar a festa da taça até todo o país. Em certa medida isso foi conseguido, mas como em tudo no futebol português houve logo o aproveitamento possível da situação que acabou por desvirtuar a ideia original - nomeadamente nos jogos de Sporting e Benfica. Entende-se que mudem o estádio para permitir a transmissão televisiva, mas no caso do Vilafranquense houve demasiada ganância ao colocarem o preço de bilhetes ao nível de um jogo de relevo da I Liga. Resultado: bancadas despidas e uma festa da taça a meio gás. Já se sabendo antecipadamente que a receita será sempre colocada à frente da festa, não faz sentido esta regra. Mais vale jogar nos estádios dos clubes mais fortes, caso o sorteio a isso obrigue.



Missão cumprida de forma bastante satisfatória para marcar o início de uma semana que será seguramente bem quente.

terça-feira, 11 de agosto de 2015