Dezembro de 2014 |
Abril de 2015 |
via @nunovalinhas
Estes processos de intenção são sempre muito engraçados, mas quando começar o corropio de transferências que celebriza o Benfica como um dos maiores entrepostos de jogadores a nível mundial é que se vai ver. A conversa é antiga mas os resultados práticos são os mesmos, ano após ano após ano, em que os Fariñas, os Djavans, os Luís Felipes, os Benitos, os Lisandros, os Bebés, os Taliscas, os Sílvios, os Derleys, os Cristantes ou os Césares acabam por ocupar todo o espaço disponível no plantel. Existe toda uma máquina que "dá de comer" a uma legião de olheiros, intermediários e comissionistas que urge manter satisfeitos.
No sentido inverso, algumas das jóias da formação são despachadas para clubes com quem o Benfica estabeleceu protocolos de utilidade duvidosa, muitos dos quais têm curiosamente estádios em construção ou, em alternativa, que têm relações privilegiadas com empresários que mandam nisto tudo.
Não é a mim que têm de convencer, mas diria que estamos perante um claro caso de ver para crer.