Foram apenas quinze minutos em campo, durante os quais deu apenas uma dúzia de toques na bola, mas deixa-nos a desejar vê-lo mais em campo. A imagem que associo a Geraldes é o miúdo que está constantemente com os dois braços estendidos na diagonal, para baixo e para a frente, com as palmas das mãos para cima, a pedir a bola aos companheiros. Pena que estes tenham, por demasiadas vezes, dado sequência às jogadas noutras direções. Quando houver maior entendimento, o rendimento de Geraldes vai explodir. Que Jesus e os companheiros o saibam compreender.