Dezembro de 2010 |
Salta à vista o barrete bem enfiado na capa desta edição natalícia do jornal O Jogo. Não me refiro ao gorro do Pai Natal colocado no logotipo da publicação, mas sim à categórica afirmação do presidente Pinto da Costa sobre a permanência de Villas-Boas no clube por mais de dois anos.
Justiça seja feita ao decano dirigente, ninguém (nem mesmo ele) poderia adivinhar o estrondoso sucesso do Porto nessa época, que tornou o jovem treinador irresistível para clubes com folhas salariais mais generosas, relativizando o encanto da sua cadeira de sonho.
Mesmo assim, Pinto da Costa até conseguiria minimizar os danos da saída repentina de Villas-Boas, roubando-lhe o adjunto e fazendo dele um treinador de sucesso durante os dois anos que se seguiram.
Outros tempos...