Depois da azáfama dos últimos dias de mercado, em que os jogadores de uns estão felizes e contentes e os jogadores de outros estão em pulgas para sair, em que os dirigentes de uns são negociadores implacáveis e os dirigentes de outros são intransigentes para além de qualquer razoabilidade, é fatal como o destino a narrativa que se prepara para fazer sobre a permanência de William Carvalho (e Adrien, caso a sua saída não se concretize).
Aqueles que ficam, num lado, é porque são fundamentais. Veja-se o caso de Jimenez. Aqueles que saem, noutro lado, é porque os dirigentes não são razoáveis. Veja-se o caso de William. O prato já começou a ser servido.
(via @geladoscatesta) |