45 minutos após o início do Porto - Guimarães, já escorria champagne das garrafas abertas na redação do jornal O Jogo. Espumante barato, para ser mais preciso, pois os tempos das vacas gordas dos jornais já lá vão.
A euforia e o álcool diluído no sangue devem ter dificultado a vida dos revisores (ou lá como se chama o nome da função dos tipos que verificam se há erros no que está escrito), porque na primeira página do jornal de hoje podemos ver:
Estamos habituados a primeiras páginas com coisas que acabam por não ser verdade, nomeadamente em notícias de contratações, mas esta é mais invulgar. Pelos vistos o espumante apagou a memória de curto / médio prazo dos jornalistas daquela casa, já que três dias antes...