O Manual de Etiqueta do Presidente é a obra definitiva que finalmente estabelece os padrões morais e comportamentais que qualquer presidente de um clube de futebol deve seguir na sua atividade diária.
Compilada a partir de um vasto conjunto comentários recolhidos ao longo dos últimos dois anos e meio dos mais reputados especialistas em etiqueta do futebol português - nomes consagrados do jornalismo desportivo como Joaquim Rita, Ribeiro Cristóvão, Rui Pedro Braz, José Nunes, Jorge Baptista, Bruno Prata ou Carlos Daniel -, presidentes como Bruno de Carvalho terão finalmente um guia que os poderá ajudar a elevar o nível dos seus comportamentos, de forma a deixar de envergonhar o futebol português.
Ficam aqui alguns dos pontos focados com mais ênfase, e com vídeos a exemplificar como os presidentes de clubes em geral - e Bruno de Carvalho em particular - se deveriam comportar.
1. Um presidente de um clube não deve fazer ataques pessoais aos seus homólogos
A presença de Bruno de Carvalho no Prolongamento foi degradante, mas o momento mais baixo de todos foi aquele em que mostrou várias imagens de jornais com os casos de justiça a envolverem Luís Filipe Vieira.
Bruno de Carvalho, na realidade, deveria seguir o bom exemplo de outros presidentes, incapazes de fazer este tipo de figuras que apenas servem para incendiar o futebol português.
Fica aqui alguns excelentes exemplos de sã convivência entre presidentes, ocorridas há apenas três anos.