É verdade que os resultados do futebol são importantes, mas não são fundamentais. João Bonzinho esquece-se que, em março do ano passado, Bruno de Carvalho teve uma votação de praticamente 90% numa altura em que, apesar das elevadas expectativas iniciais, a equipa de futebol estava afastada de todas as competições. Estar a colocar esse rótulo resultadista aos sportinguistas é absurdo, basta fazer um pequeno esforço de memória.
Independentemente do que acontecer amanhã, não será o futebol a determinar o futuro de Bruno de Carvalho: ou será o mérito do seu trabalho em prol do clube e SAD ao longo dos últimos cinco anos, ou será a aversão criada pela forma como comunica, aliada ao oportunismo de um grupo de pessoas que se ressente por não ter direito a tacho ou a maior protagonismo.
Trabalho/gratidão vs forma/oportunismo. É isto e só isto que amanhã estará em causa.