Não concordo com Rui Calafate quando diz que Bruno de Carvalho mantém uma base eleitoral fidelizada de 28%. Estou convencido de que uma parte não negligenciável dos sócios que votou contra a destituição fê-lo por não querer ver o clube cair nas mãos da Comissão de Gestão, mesmo considerando que Bruno de Carvalho tinha poucas condições para permanecer como presidente. É o meu caso: votei contra a destituição, mas não votarei em Bruno de Carvalho caso queira (e caso o deixem) ir a votos.
No resto, assino por baixo: na perceção que tem das candidaturas, sobre o que tem sido o conteúdo da campanha, e sobre a questão das rescisões. Excelente texto.